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A Rússia e a Ucrânia estão realizando novas negociações por videoconferência neste sábado, 12, informou o porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov, citado pela Interfax. Segundo o representante russo, "Vladimir Medinsky continua a liderar a delegação russa", mas, por enquanto, no que diz respeito aos detalhes, será evitado "qualquer comentário no momento".
Também neste sábado, o presidente russo Vladimir Putin atualizou o presidente francês, Emmanuel Macron, e o chanceler alemão, Olaf Scholz, sobre o estado das negociações entre Moscou e Kiev e respondeu as suas preocupações sobre a situação humanitária na Ucrânia durante uma conversa telefônica entre os três, disse o Kremlin.
O comunicado do Kremlin disse que Macron e Scholz questionaram a situação humanitária que surge do que a Rússia chama de operação militar especial na Ucrânia, e Putin respondeu com acusações de violações de direitos humanos pelas forças ucranianas. Não citou evidências para fundamentar essas alegações. Os três líderes concordaram em manter contato, acrescentou o Kremlin.
Já um representante do governo francês informou que Putin "não deu nenhum sinal do desejo de suspender a guerra" na Ucrânia. "Nós tiramos uma consequência: Putin deve tomar nota de sanções ainda mais pesadas", disse uma fonte do Palácio do Eliseu, ressaltando que o russo "sempre pareceu muito determinado a alcançar seus objetivos".
"A diferença com a última reunião há dois dias é que ele não usou o termo 'desnazificação' ao listar os objetivos russos na Ucrânia. O termo tornou-se raro em contatos recentes", concluiu.
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